
Michael Jackson morreu três horas antes da ligação para a emergência. Segundo o jornal "The Mirror", as evidências da causa da morte estariam sendo encobertas pelo médico Conrad Murray. O corpo do rei do pop teria sido movido para o quarto para que a polícia acreditasse que Michael se matou com uma dose enorme de Propofol.
O médico legista diz que o cantor foi vítima de homicídio causado pelo uso errado do medicamento, o que teria levado ao ataque cardíaco que o matou. Um amigo de Michael, o médico Steven Hoefflin, explicou que ele estava lívido, o que significa que o sangue havia parado de circular horas antes. O legista do caso também teria encontrado evidências de que o corpo foi movido antes da chegada da polícia.
O agente do FBI Ted Gunderson, que vem monitorando o caso, acredita que as evidências indicam a culpa de Murray.
"Murray pensou que poderia enganar as pessoas para evitar a autópsia? Se sim, não funcionou, porque ele teve que admitir o uso de Propofol".
O médico nega que tenha administrado a dose errada do anestésico que, segundo ele, era usado para ajudar Michael a dormir. Segundo fontes, ele estaria fazendo de tudo para que a morte do cantor seja tida como suicídio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário